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Simulacro prepara comunidade educativa para ocorrências de risco

10 Novembro 2022

O Município de Chaves associou-se ao exercício nacional de sensibilização para o risco sísmico, “A Terra Treme”, ontem, dia 9 de novembro, para avaliar a articulação dos diferentes agentes de proteção civil e melhorar a capacidade de atuação perante eventuais situações de emergência, envolvendo 520 alunos no Centro Escolar da cidade.

Ciente dos riscos associados à eventualidade da ocorrência de uma situação tipificada de perigosidade em contexto escolar, a autarquia flaviense decidiu complementar o exercício à escala real, com um Simulacro de Incêndio Urbano e Derrocada.

Pretendeu-se, assim, atestar a eficácia dos planos de emergência e evacuação do estabelecimento, avaliar as possibilidades de resposta dos meios de primeira intervenção, aferir a mobilização da população escolar, testar a utilização de extintores pelas equipas de primeira intervenção e dotar a escola de um nível de segurança eficaz, conforme o plano de emergência interno.

Com um balanço positivo, o Presidente da Câmara Municipal realçou a importância de “monitorizar periodicamente a capacidade de coordenação, eficiência e prontidão dos meios de proteção e socorro perante uma catástrofe real, garantindo respostas concertadas”. Para Nuno Vaz, “é do maior interesse a promoção da salvaguarda e segurança de pessoas e bens no concelho”, tendo já sido realizados outros exercícios durante o presente ano. Ressalvou ainda a importância da componente pedagógica desta atividade junto da comunidade escolar, fomentando o respeito e confiança no trabalho destes profissionais.

No local estiveram envolvidos 35 operacionais das três corporações de bombeiros do concelho, apoiados por três veículos de combate a incêndios, quatro ambulâncias, um veículo escada, pronto para o resgate, e uma viatura de apoio ao combate.

Promovido pelo Serviço Municipal de Proteção Civil, em articulação com a Direção do Agrupamento de Escolas Dr. Júlio Martins e a Polícia de Salvação Pública, contou ainda com a colaboração da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).

No decorrer do simulacro observou-se a evacuação da população escolar presente no espaço urbano, após um grande sismo que deu origem a um incêndio deflagrado na cozinha, devido a uma fuga de gás. O incidente provocou ainda a derrocada de uma parte do edifício, sendo necessário evacuar uma turma de 27 alunos, de uma sala no piso superior, e procurar sobreviventes nos escombros, com o apoio do Grupo Operacional Cinotécnico da Unidade Especial da Polícia do Comando Metropolitano da PSP do Porto.

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