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Ministro da Cultura classificou Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso como um “património notável” aquando da inauguração da nova exposição

03 Maio 2017

Exposição temporária “Corpo, Abstração e Linguagem na Arte Portuguesa” está patente ao público até 15 de outubro de 2017

No passado dia 28 de abril, foi inaugurada no Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso uma nova exposição, sob o tema “Corpo, Abstração e Linguagem na Arte Portuguesa”. A inauguração contou com a presença do Presidente da Câmara, António Cabeleira, com o Ministro da Cultura, Luís Filipe de Castro Mendes, a Presidente do Conselho de Administração da Fundação de Serralves, Ana Pinho, e vários representantes de entidades locais.

O Ministro da Cultura aproveitou o momento para salientar que a exposição se encontra muito bem estruturada, vindo enriquecer “este património notável que é o Museu Nadir Afonso, um edifício da autoria do arquiteto Álvaro Siza Vieira”.

Para Luís Filipe Mendes é importante descentralizar a fruição e a criação da cultura, os apoios e as oportunidades para as pessoas terem acesso aos bens culturais, em articulação com as autarquias, universidades e fundações.

O Presidente da Câmara, António Cabeleira, aproveitou a presença do Ministro da Cultura para apelar precisamente a uma maior descentralização da cultura, para que esta saia fora de portas e não se concentre apenas nas grandes cidades como Lisboa e Porto.

“Corpo, Abstração e Linguagem na Arte Portuguesa”, da curadoria de Marta Moreira de Almeida e Ricardo Nicolau, é a primeira exposição temporária patente no Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso. Uma mostra que reúne trinta obras de um conjunto mais vasto com cerca de 500, da coleção da Secretaria de Estado da Cultura (SEC), à guarda da Fundação de Serralves.

São vinte e oito os artistas representados ao longo da exposição, bem representativos da importância que a pintura e a escultura tiveram ao longo das décadas 1960-80, na renovação das linguagens artísticas em Portugal. Fazem parte desta mostra nomes importantes da nossa história da arte portuguesa, como Paula Rego, Pedro Cabrita Reis, José de Guimarães, Graça Morais, João Vieira, Júlio Pomar, Alberto Carneiro, Álvaro Lapa, Ângelo de Sousa, António Palolo, António Dacosta, António Sena, António Campos Rosado, Eduardo Batarda, Fernando Lanhas, Joaquim Rodrigo, Joaquim Bravo, Jorge Martins, José Loureiro, José de Carvalho, José Pedro Croft, Julião Sarmento, Lourdes Castro, Manuel Rosa, Manuel Baptista, Nikias Skapinakis, Pedro Calapez e René Bertholo.

Esta nova exposição está patente ao público até dia 15 de outubro do presente ano, no Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso. A partir de 2018, a mostra seguirá para outras cidades portuguesas, de modo a ser usufruída por um maior número de pessoas.

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